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terça-feira, 23 de agosto de 2011

Jose Carlos Trentin e Maria Luiza Tosi Trentin

José Carlos e Maria Luiza

                   José Carlos Trentin e Maria Luiza Tosi Trentin vivem em Arujá há cerca de 6 anos. Moram no Condomínio Arujá 5 com seus filhos Aine e Carlos e seus dois cãozinhos da raça Yorkshire, Laila e Mileide. Eis a sua história:

            “Nós moramos em São Miguel Paulista durante mais de 30 anos. Nem preciso dizer que conhecíamos toda a vizinhança, pois além de tudo tivemos um comércio de móveis no bairro. Temos uma loja de móveis e móveis planejados em Bonsucesso, Guarulhos e ir para casa no final do expediente era um sacrifício devido ao trânsito. Minha filha Aine, que é a designer e projetista dos móveis estudava em Mogi das Cruzes e eu ficava preocupado com a segurança da minha família ao chegar em casa à noite.

            Por tudo isto vim conhecer melhor Arujá e acabei comprando uma casa em construção no Condomínio Arujá 5 em Dezembro de 2002.

            O que acelerou a nossa mudança foi um assalto que tivemos em nossa residência em Março de 2003. Os criminosos já vigiavam nossa rotina havia 2 meses e o alvo era a nossa filha. Sequestraram nossa funcionária, dormiram na casa dela e pela manhã entraram com ela em nossa residência fazendo a todos nós reféns. Foi horrível. Pedimos aos bandidos que fossem embora pois alguém poderia vir verificar se havia algum problema e a tragédia poderia ser maior. Após algumas horas foram embora, levando o que podiam carregar.

            Maria Luiza estranhou um pouco toda esta mudança pois onde moramos hoje os vizinhos não tem muita oportunidade de se conhecerem.

            Porém no comércio de Arujá já somos bem conhecidos. O açougueiro já sabe de nossas preferências, o Arlindo da lavanderia nos atende com o maior carinho e muitos comércios entregam em domicílio. Por tudo isso utilizamos de tudo em Arujá: cabeleireiro, academia para meu filho, hortifruti, supermercados, embora fechem muito cedo na nossa opinião. Não me esqueço de um comerciante de materiais de construção, Sr. Jamil Riman, que nos forneceu todo o material.  Era eu quem o procurava para fazer os acertos, não havia pressão nem cobranças.  Para mim foi muito agradável esta forma de tratamento.

            Procuramos comprar tudo em Arujá, porém valorizamos o nosso dinheiro. Um exemplo foi o meu carro que foi comprado numa concessionária de Arujá; o da minha filha, não deu negócio. Procuramos a melhor oferta. Aliás, às vezes estranhamos alguns profissionais que elevam os orçamentos ao saber que moramos num condomínio.

            Minha esposa já conhece bem a cidade e seus bairros. Eu, confesso, ainda me perco.

            Sempre convidamos amigos para nos visitar, pois se não ficamos em Arujá, vamos a Caraguatatuba. Com nossos amigos exploramos novos cantinhos em Arujá, como na última semana, onde fomos a um restaurante na Estrada da Penhinha, bem aconchegante. Meus amigos brigam quando não os convido para a Encontro das Nações.

            Nossos filhos frequentam os restaurantes e pizzarias da cidade, porém alternam os finais de semana com São Paulo, onde vivem os noivos. Reclamam que falta lazer para os jovens e uma lanchonete mais “transada” para servir de ponto de encontro. Acabam por ir para outras cidades passear em Shopping Centers ou ir ao cinema.

            Arujá é muito tranquila, tem ar puro e frequentamos as missas na Igreja Matriz.

            Se vender a minha casa vai ser para comprar uma menor, para nós dois, mas sempre em Arujá.”

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